Lembra da época em que a informação na Beatlemania nacional corria mundo através dos fanzines? Com a chegada da Internet, aparentemente a atividade foi abandonada pelos fã-clubes... menos um: o Cavern Club, que é o mais antigo do Brasil, comandado pelo lendário Luiz Lennon. Acaba de ser lançado a segunda edição, nessa nova fase! Tem formato parecido com os "das antigas" e traz basicamente textos sobre os Beatles e fotos dos agitos promovidos pelo Cavern Club.
Você pode adquirir o seu através do perfil do Luiz Lennon no Facebook (www.facebook.com/BeatlesCavernClub), pelo WhatsApp (11 98587-4590) ou pessoalmente no "Beatle Point" (espaço que o Luiz mantém no centro de São Paulo). Prestigie essa idéia!
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
sábado, 28 de janeiro de 2017
Hey Jude: Um espetáculo de Beatles e de amor
Fui à apresentação da Hey Jude esperando ver mais do que um show. Só sairia satisfeito se visse um espetáculo mais do que musical.
O que se espera de diferente em uma apresentação dessas é a capacidade deles de reproduzir da forma mais fiel possível o que seria um show da maior banda de todos os tempos. Instrumentos, figurinos, timbres de vozes e trejeitos físicos que incluem um destro interpretando Paul McCartney como canhoto. E, o mais esperado, uma orquestra que tocasse nota por nota as músicas das fases finais dos Beatles.
Mas o impressionante foi que eles conseguiram muito mais do que só colocar no palco uma reprodução dos Fab Four. Eles conseguiram colocar também na plateia um show dos Beatles.
O pessoal foi aos berros quando os quatro surgiram com os terninhos das primeiras turnês das banda. Rimos das conversas e piadinhas em inglês britânico dos amigos John Lennon e Paul McCartney entre uma conversa e outra. Aplaudimos quando Ringo se apresentou para tocar “Boys”. E também tivemos a sensação de que o próprio George Harrison chamava com seu sotaque de Liverpool o jovem Paul para cantar sozinho sua “nova” canção que levava acompanhamento de cordas, chamada “Yesterday”.
Ainda na fase dos terninhos, uma apresentação de sitar já preparou a plateia para a nova fase que estava por vir. Mas não antes de o público ficar de pé para curtir as músicas mais dançantes, como “Roll Over Beethoven” e “Twist and Shout”.
O show não para nem quando os quatro beatles faziam suas trocas de figurino. A orquestra reproduzia as faixas instrumentais do álbum Yellow Submarine e, além disso, a voz e habilidade musical do maestro surpreendiam a plateia com interpretações de canções das carreiras solo de Paul e John, como “My Love” e “Imagine”.
De volta ao palco com os uniformes de Sgt. Pepper’s, uma interpretação para paralisar a plateia; algo que muito provavelmente ninguém nunca tinha visto: uma apresentação ao vivo de “Tomorrow Never Knows”. Era certamente o momento que todo mundo esperava. Todos estavam ali para ver o espetáculo com orquestra que nenhuma outra banda por aqui é capaz de fazer igual. Daí em diante foi psicodelia pura com efeitos visuais e de luzes de todas as cores.
Na sequência veio a parte do show que marcaria a despedida da banda. Uma reprodução da fase mais sóbria, mas não menos emocionante dos Beatles, com canções do Álbum Branco, Abbey Road e Let It Be.
Não queria que o show acabasse. E justamente no fim aconteceu o que vi de mais bonito na noite. A Hey Jude encerrava o espetáculo com a música que dá nome à banda. E então, durante os momentos de “Na na na”, resolvi olhar para trás. Foi aí que vi uma plateia toda de pé e sorridente, certamente curtindo tanto aquele momento quanto eu. Eram pais e filhos, avós, casais de todas as idades, amigos... Todos juntos cantando com força um sentimento que não sabemos dar nome, mas que decidimos que manifestaríamos como “Na na na”.
E esse se tornou para mim o grande feito da Hey Jude: um espetáculo entre banda e público que celebrou todas as formas de amor.
Ricardo Gouveia
Fotos: Rosana Estevam
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Adiada a data da BH Beatle Week 2017
O maior evento beatlemaníaco da América Latina acaba de anunciar que terá sua data adiada, conforme o informe oficial, lançado no site e nas redes sociais:
NÃO TEREMOS MAIS BH BEATLE WEEK!
Calma, esse título foi apenas para assustar vocês um pouquinho e prender a sua atenção. Em 2017 vai ter BH BEATLE WEEK sim e ela promete ser tão boa ou mesmo melhor que a histórica edição de 2016. Só que não teremos ela na data previamente anunciada. ;)
Esse comunicado importante é para avisar o seguinte: para atender aos pedidos de muitas das atrações que pretendem vir ao evento e também por questões logísticas de alguns lugares que pretendemos realizar a nossa festa beatlemaníaca, vamos adiar o nosso encontro anual. Ao invés de acontecer em junho conforme havíamos publicado, vamos deixar vocês com um pouquinho mais de saudade e nos encontrarmos no segundo semestre desse ano, em data ainda a ser oficializada.
Para as bandas que já enviaram o material necessário: em breve estaremos respondendo os e-mails de todos vocês, um por um! Aproveitamos, inclusive, para agradecer o grande interesse de atrações do mundo inteiro que se manifestaram. <3
Mas tem mais notícia boa. Em breve, traremos até vocês mais uma novidade em parceria com o Ouro Minas Palace Hotel e que já podemos garantir: vocês irão adorar. Aguardem!
NÃO TEREMOS MAIS BH BEATLE WEEK!
Calma, esse título foi apenas para assustar vocês um pouquinho e prender a sua atenção. Em 2017 vai ter BH BEATLE WEEK sim e ela promete ser tão boa ou mesmo melhor que a histórica edição de 2016. Só que não teremos ela na data previamente anunciada. ;)
Esse comunicado importante é para avisar o seguinte: para atender aos pedidos de muitas das atrações que pretendem vir ao evento e também por questões logísticas de alguns lugares que pretendemos realizar a nossa festa beatlemaníaca, vamos adiar o nosso encontro anual. Ao invés de acontecer em junho conforme havíamos publicado, vamos deixar vocês com um pouquinho mais de saudade e nos encontrarmos no segundo semestre desse ano, em data ainda a ser oficializada.
Para as bandas que já enviaram o material necessário: em breve estaremos respondendo os e-mails de todos vocês, um por um! Aproveitamos, inclusive, para agradecer o grande interesse de atrações do mundo inteiro que se manifestaram. <3
Mas tem mais notícia boa. Em breve, traremos até vocês mais uma novidade em parceria com o Ouro Minas Palace Hotel e que já podemos garantir: vocês irão adorar. Aguardem!
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
16 músicas dos Beatles que John Lennon considerava "uma perda de tempo"
Você é o tipo de fã que adora TODAS as músicas dos Beatles? Eu também sou! Mas saiba que existem pelo menos 16 gravações dos Beatles que o próprio John Lennon, em entrevistas concedidas nos anos 70, considerava "uma perda de tempo" - ou seja, se fosse por ele, elas nem teriam sido gravadas, quanto mais lançadas! E olha que entre elas não está "Revolution #9".
Confira a lista das renegadas por John Lennon:
1. “Dig A Pony”
Em 1980 John declarou que essa era um "pedaço de lixo". Lançada no LP Let It Be (1970), tem uma letra non sense que faz referência, entre outros, à sua antiga banda Johnny and the Moondogs (“I pick a moondog”) e Mick Jagger (I roll a stoney/Well you can imitate everyone you know”).
2. “Sun King”
Provavelmente todos irão discordar, afinal, ela faz parte do maravilhoso medley do lado B do LP Abbey Road (1969), mas John Lennon a considerava "um dos piores lixos que eu já fiz".
3. “Mean Mr. Mustard”
Outra que aparece no medley do Abbey Road, foi composta na índia, no ashram do Maharishi, em 1967 e só dois anos depois encontrou um espaço. John Lennon já a citou como "uma das várias porcarias que eu escrevi na Índia".
4. “Rocky Raccoon”
Em uma entrevista, Lennon declarou detestar essa faixa do Álbum Branco (The Beatles, 1968). "Eu vi Bob Hope tocando essa música há alguns anos e agradeci a Deus por ela não ser minha", disse.
5. “Birthday”
"Outro pedaço de lixo. Acho que Paul queria fazer algo parecido com 'Happy Birthday Baby', o velho sucesso dos anos 50".
6. “Cry Baby Cry”
Lançada no Álbum Branco, Lennon também considerava essa um verdadeiro lixo. Composta na Índia e gravada inicialmente na casa de George em Esher, ele detestava principalmente a letra.
7. “Hello, Goodbye”
John nunca se conformou com o fato dela ter sido lançada como lado A do single com “I Am the Walrus”. "Não é uma grande música", disse ele, que só gostava, no máximo, daquela parte final, aquela do fade out, onde ele havia tocado piano.
8. “Lady Madonna”
Dessa aí John achava que só se podia aproveitar o piano. "Ajudei Paul a fazer parte da letra, mas não sinto nenhum orgulho dela, de qualquer maneira".
9. “Ob-La-Di, Ob-La-Da”
John desprezava essa música e sempre se ressentiu do grande tempo que foi gasto no estúdio com essa gravação, lançada no Álbum Branco. Paul certamente discorda, já que é uma das obrigatórias nos seus shows.
10. “Martha My Dear”
Não só John, mas, segundo consta, George também sempre detestou essa música do White Album, que igualmente gastou tempo demais de estúdio com uma música que ele, John, considerava "apenas uma letra muito pessoal de Paul".
11. “When I’m Sixty-Four”
John zombava desse clássico do Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967), chamando-a de "música da vovó". "É completamente de Paul. Eu jamais escreveria uma música dessa".
12. “Lovely Rita”
Outra do Sgt. Pepper que John nunca gostou. "Eu nunca me interessei em escrever sobre pessoas como essas", disse. "Eu gosto de escrever sobre mim, pois eu sei quem eu sou".
13. “Good Morning, Good Morning”
John nunca gostou dessa e eventualmente a chamava de "um lixo". E olha que foi feita por ele e lançada no aclamado Sgt. Pepper!
14. “Run for Your Life”
Lançada no LP Rubber Soul, John renegava essa com todas as suas forças, sobretudo depois do seu envolvimento com Yoko Ono, por considerá-la "apenas uma canção machista".
15. “A Taste of Honey”
John considerava essa canção de Bobby Scott/Rick Marlow, lançada no LP Please Please Me (1963) a mais cafona que os Beatles já gravaram e até zombava dela com o trocadilho “A Waste of Money” (um gasto de dinheiro).
16. “It’s Only Love”
"Essa é uma música minha que eu realmente odeio", disse ele à revista Hit Parader, em 1972, sobre a música do LP HELP!. "A letra é horrível". Ele também sempre comentava sobre o clima de constrangimento no estúdio, durante a gravação daquela guitarra da introdução.
Yoko Ono vai expor obras no Brasil
As obras da artista nipo-americana Yoko Ono vão chegar a São Paulo no Instituto Tomie Ohtake. Intitulada Dream Come True, a mostra tem previsão de estreia entre abril e maio. A exposição fará uma grande retrospectiva da carreira de Ono, uma pioneira da arte conceitual que questionou as fronteiras tradicionais entre a obra e o público. A mostra ficou uma longa temporada no MALBA, em Buenos Aires, na Argentina.
A artista octogenária é conhecida por seu engajamento na luta feminista, dentre outras causas. Recentemente, um áudio da artista gritando em reação à vitória do candidato republicano Donald Trump viralizou nas redes sociais. A exposição dedicada a Yoko Ono concentra-se em apresentar um recorte das icônicas "instruções" da artista. Potentes tanto para a compreensão da arte conceitual, quanto para serem usadas como gatilho de reflexão, essas peças serão exibidas como textos e transpostas para suportes que pedem a participação do público, convidado a pensar em questões que concernem à arte, ao cotidiano e aos contextos políticos e sociais.
Realizadas desde os anos 1950, tais ações tornaram-se paradigmáticas de toda a sua produção, pois sintetizam seus principais interesses e lidam com diferentes esferas, do prosaico ao mais contestador. Em 2016 se completam cinquenta anos desde o momento em que Ono conheceu Lennon, em uma galeria londrina onde ela estava expondo. Entre as peças figurava uma maçã verde ou, em termos de arte conceptual, uma escultura à qual o tempo infligiria uma inexorável transformação orgânica. Mas o lado conceptual pôde menos que o fisiológico para Lennon. “Deu uma dentada na minha maçã, meu precioso objeto”, recorda Ono. “Eu não o conhecia, só depois um assistente me disse que era um dos Beatles. Naquele momento me zanguei um pouco, mas não expressei. Depois, quando penso nisso, acho incrível aquilo que ele fez”.
Lennon e Ono protagonizaram uma das histórias de amor mais icônicas do século 20. “De fato fomos uma combinação muito boa, mas fomos só um casal”, explica. “Nós o vivemos como uma coisa normal que estava acontecendo conosco. E talvez não tenha sido, provavelmente foi como um milagre”.
Fonte: BemParaná
A artista octogenária é conhecida por seu engajamento na luta feminista, dentre outras causas. Recentemente, um áudio da artista gritando em reação à vitória do candidato republicano Donald Trump viralizou nas redes sociais. A exposição dedicada a Yoko Ono concentra-se em apresentar um recorte das icônicas "instruções" da artista. Potentes tanto para a compreensão da arte conceitual, quanto para serem usadas como gatilho de reflexão, essas peças serão exibidas como textos e transpostas para suportes que pedem a participação do público, convidado a pensar em questões que concernem à arte, ao cotidiano e aos contextos políticos e sociais.
Realizadas desde os anos 1950, tais ações tornaram-se paradigmáticas de toda a sua produção, pois sintetizam seus principais interesses e lidam com diferentes esferas, do prosaico ao mais contestador. Em 2016 se completam cinquenta anos desde o momento em que Ono conheceu Lennon, em uma galeria londrina onde ela estava expondo. Entre as peças figurava uma maçã verde ou, em termos de arte conceptual, uma escultura à qual o tempo infligiria uma inexorável transformação orgânica. Mas o lado conceptual pôde menos que o fisiológico para Lennon. “Deu uma dentada na minha maçã, meu precioso objeto”, recorda Ono. “Eu não o conhecia, só depois um assistente me disse que era um dos Beatles. Naquele momento me zanguei um pouco, mas não expressei. Depois, quando penso nisso, acho incrível aquilo que ele fez”.
Lennon e Ono protagonizaram uma das histórias de amor mais icônicas do século 20. “De fato fomos uma combinação muito boa, mas fomos só um casal”, explica. “Nós o vivemos como uma coisa normal que estava acontecendo conosco. E talvez não tenha sido, provavelmente foi como um milagre”.
Fonte: BemParaná
Carro que pertenceu a John Lennon vai a leilão... de novo
O Austin Princess 1956 que pertenceu ao famoso músico dos Beatles John Lennon e que apareceu nas filmagens de "Imagine", de 1972, vai a leilão nos Estados Unidos nesta semana. Você já viu essa notícia antes? Pois é, o modelo foi colocado em um leilão em julho do ano passado, mas não foi arrematado porque não chegou ao valor mínimo estipulado.
Anunciado no leilão de Scottsdale, no Arizona, pela Barrett-Jackson, o modelo dessa vez está sem preço mínimo. Ele foi adquirido por Lennon em 26 de agosto de 1971 e, depois de ser usados nas filmagens, foi personalizado pelo músico com cinco assentos de avião na parte traseira no lugar dos bancos originais. E o carro acompanhará a documentação original com a assinatura de Lennon na data de sua aquisição.
Sob o capô está um motor 4.0 de seis cilindros em linha que rende 125 cv, com câmbio manual de quatro marchas. Em 2008, o modelo foi doado para o museu Austin Rock and Roll Car Museum no Texas, nos Estados Unidos, onde ficou em exposição até então. Modelo de luxo, o Austin Princess foi fabricado entre 1947 e 1968.
Fonte: iCarros
Anunciado no leilão de Scottsdale, no Arizona, pela Barrett-Jackson, o modelo dessa vez está sem preço mínimo. Ele foi adquirido por Lennon em 26 de agosto de 1971 e, depois de ser usados nas filmagens, foi personalizado pelo músico com cinco assentos de avião na parte traseira no lugar dos bancos originais. E o carro acompanhará a documentação original com a assinatura de Lennon na data de sua aquisição.
Sob o capô está um motor 4.0 de seis cilindros em linha que rende 125 cv, com câmbio manual de quatro marchas. Em 2008, o modelo foi doado para o museu Austin Rock and Roll Car Museum no Texas, nos Estados Unidos, onde ficou em exposição até então. Modelo de luxo, o Austin Princess foi fabricado entre 1947 e 1968.
Fonte: iCarros
Lista de cinemas que exibirão o Eight Days A Week - The Tourin Years no Brasil
Está chegando a hora! A partir do dia 02 de fevereiro o documentário Eight Days A Week - The Tourin Years vai ser exibido no Brasil! A Flix Media, distribuidora nacional, acaba de divulgar a lista atualizada de salas de cinema que exibirão o filme nos diversos estados.
Rede | Nome do cinema | Cidade | UF |
Cinemark | Barigui | Curitiba | PR |
Cinemark | Barra Sul | Porto Alegre | RS |
Cinemark | Botafogo | Rio de Janeiro | RJ |
Cinemark | Campinas | Campinas | SP |
Cinemark | Downtown | Rio de Janeiro | RJ |
Cinemark | Eldorado | São Paulo | SP |
Cinemark | Iguatemi SP | São Paulo | SP |
Cinemark | Metro Santa Cruz | São Paulo | SP |
Cinemark | Pier 21 | Brasília | DF |
Cinemark | Savassi | Belo Horizonte | MG |
Cinépolis | Cinépolis Lagoon | Rio de Janeiro | RJ |
Cinépolis | Cinépolis Patio Batel 8 | Curitiba | PR |
Cinépolis | Iguatemi Alphaville | Barueri | SP |
Cinépolis | JK Iguatemi 8 | São Paulo | SP |
Cinespaço | Arteplex Botafogo | Rio de Janeiro | RJ |
Cinespaço | Cine Belas Artes | Belo Horizonte | MG |
Cinespaço | Espaço Itaú Augusta OU Frei Caneca | São Paulo | SP |
Cinespaço | Espaço Itaú Curitiba | Curitiba | PR |
Cinespaço | Espaço Itaú de Cinema | Brasília | DF |
Cinespaço | Espaço Itaú Glauber Rocha | Salvador | BA |
Cinespaço | Espaço Itaú PoA | Porto Alegre | RS |
Cinesystem | Americas Shopping | Rio de Janeiro | RJ |
Cinesystem | Morumbi Town | São Paulo | SP |
Cinesystem | Parque Shopping Maceió | Maceió | AL |
Cinesystem | Shopping Total Curitiba 5 | Curitiba | PR |
Cinesystem | Shopping Iguatemi | Florianópolis | SC |
UCI | Bosque dos Ipes | Campo Grande | MS |
UCI | Park Campo Grande | Campo Grande | RJ |
UCI | Uci Bosque 6 | Belem | PA |
UCI | UCI Kinoplex de Lux 4 | Recife | PE |
UCI | UCI Kinoplex Independência | Juiz de Fora | MG |
UCI | Uci New York City 18 | Rio de Janeiro | RJ |
UCI | Uci Ribeirao Shopping 11 | Ribeirão Preto | SP |
UCI | Uci Shop Analia Franco 9 | São Paulo | SP |
UCI | UCI Shopping Barra 8 | Salvador | BA |
UCI | Uci Shopping Iguatemi 12 | Fortaleza | CE |
UCI | UCI Shopping Ilha 8 | São Luis | MA |
Download: John Lennon - Imagine... All The Outtakes
1971 pode ser lembrado para sempre como "o ano em que foi lançado 'Imagine'". O álbum, gravado com o auxílio do produtor Phil Spector e do seu colega George Harrison (em uma música) teve seu processo de composição e gravação fartamente registrado em áudio e vídeo, com cenas exibidas em pelo menos 3 DVDs: Imagine, Gimme Some Truth e Oh My Love Sessions (este último focando na colaboração de Harrison na música-título). Os áudios renderam vários bootlegs, sendo que o melhor é justamente esse aqui, Imagine... All The Outtakes.
Lançado na Austrália pela Vigotone em 1994, pode ser facilmente confundido com um lançamento oficial, tanto pela qualidade perfeita de áudio, quanto pela caixinha luxuosa que acomoda os 03 CDs e um livreto muito bem bolado e impresso. Sem dúvida, um dos melhores lançamentos alternativos, cobrindo todas as canções, mais algumas que não estão no álbum, como "I'm The Greatest", "People Get Ready", "Well (Baby Please Don't Go)" e "San Francisco Bay Blues". O lançamento é completo, com demos, ensaios, jams e overdubs e transporta o ouvinte para dentro do estúdio onde foi gravado o lendário Imagine.
Download:
Faixas:
The Alternate Album
1-01 Imagine (Version 2, Take 1)
1-02 Crippled Inside (Take 17)
1-03 Jealous Guy (Take 2)
1-04 It's So Hard (Take 2)
1-05 I Don't Wanna Be A Solider, Mama I Don't Wanna Die (Take 2)
1-06 Gimme Some Truth (Alternate Vocal)
1-07 Oh My Love (Take 2)
1-08 How Do You Sleep (Alternate Vocal)
1-09 How? (Alternate Vocal A)
1-10 Oh Yoko! (Take 9)
1-11 "Just A Little Story..." (Studio Monologue)
1-12 Well (Baby Please Don't Go) (Take 1)
The Outtakes
2-01 Imagine (Take 1)
2-02 Imagine (Take 2)
2-03 Imagine (Take 3)
2-04 Imagine (Alternate Vocal)
2-05 Crippled Inside (Take 2)
2-06 Jealous Guy (Take 1)
2-07 Jealous Guy (Take 7)
2-08 Jealous Guy (Vocal Take 20)
2-09 I Don't Wanna Be A Solider, Mama I Don't Wanna Die (Take 1 With Sax)
2-10 I Don't Wanna Be A Solider, Mama I Don't Wanna Die (Alternate Mix)
2-11 Oh My Love (Alternate Take 1a)
2-12 Oh My Love (Alternate Take 1b)
2-13 How? (Take 12)
2-14 How? (Alternate Vocal B)
2-15 How? (Original Take 2)
2-16 Oh Yoko! (Take 7)
2-17 I'm The Greatest (Piano Demo)
2-18 Imagine (Rehearsal)
2-19 San Francisco Bay Blues (Impromptu Studio Solo)
The Sessions
3-01 How Do You Sleep (Rehearsal 1)
3-02 Tuning Jam
3-03 How Do You Sleep (Rehearsal 2)
3-04 How Do You Sleep (Rehearsal 3)
3-05 How Do You Sleep (Version 2)
3-06 How Do You Sleep (Take 2)
3-07 How Do You Sleep (Version 3)
3-08 How Do You Sleep (Alternate Vocal B)
The Demos
3-09 Oh My Love (Acoustic Demo A, Late 1968)
3-10 Oh My Love (Acoustic Demo B, Late 1968)
3-11 How? (Piano Demo, Late 1970)
3-12 People Get Ready/How? (Piano Demo, Late 1970 - Early 1971))
3-13 Medley: How?/Child Of Nature/Oh Yoko! (Piano Demo, Late 1970 - Early 1971)
3-14 Oh Yoko! (Acoustic Demo, Mid 1969)
3-15 Oh Yoko! (Piano Demo, Late 1970 - Early 1971)
The Overdub Session
3-16 It's So Hard (Sax Overdub 7-4-1971 NYC)
3-17 I Don't Wanna Be A Solider, Mama I Don't Wanna Die (Sax Overdub 7-4-1971 NYC)
3-18 How Do You Sleep? (Reprise)
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Download: The Beatles - Kinfauns Sessions
Entre os dias 20 e 29 de Maio de 1968, os Beatles, que haviam recentemente voltado da Índia, se reuniram na casa de George Harrison para fazer um balanço das músicas que haviam composto no ashram do Rajneesh. Munidos de um gravador Ampex de 4 canais, de George, eles fizeram uma espécie de "sarau", com seus violões, cada um tocando suas novas composições. Essa coleção de novas músicas, somadas a algumas que ainda seriam compostas, se transformariam no álbum duplo The Beatles, lançado naquele ano (também conhecido como White Album, ou Álbum Branco, no Brasil).
Essa coleção de gravações provavelmente também foi importante como guia para o produtor George Martin, na hora de entrarem em estúdio pra valer. Não se sabe como, as fitas vazaram e caiu na mão de gravadoras "alternativas", que lançaram diversos bootlegs com o material, desde a época do vinil, cada um com um tracklist diferente. Essa versão que disponibilizamos aqui para download em MP3 128kbps é uma das primeiras (provavelmente a primeira) lançada em CD. Em tempo: o estranho título (Kinfauns) é o nome da confortável casa de George em Esher, um distrito de Londres.
Baixar:
Faixas:
01 Sour Milk Sea 3:3202 Blackbird 2:28
03 The Continuing Story Of Bungalow Bill 2:51
04 Child Of Nature 2:43
05 Circles 2:15
06 Cry Baby Cry 2:29
07 Dear Prudence 4:41
08 Glass Onion 1:49
09 Happiness Is A Warm Gun 2:16
10 Honey Pie 2:02
11 I'm So Tired 3:09
12 Julia 3:42
13 Junk 2:36
14 Everybody’s Got Something To Hide Except Me And My Monkey 3:03
15 Mean Mr. Mustard 1:59
16 Mother Nature's Son 2:13
17 Not Guilty 3:11
18 Ob-La-Di, Ob-La-Da 2:57
19 Piggies 2:07
20 Polythene Pam 1:28
21 Revolution 4:05
22 Rocky Raccoon 2:47
23 Sexy Sadie 2:22
24 Back In The U.S.S.R. 2:56
25 What's The New Mary Jane? 2:41
26 While My Guitar Gently Weeps 2:34
27 Yer Blues 3:37
Kinfauns was George’s comfortable little one-story house in Esher, outside of London. It was there that the Beatles gathered sometime during May 20-29 of 1968, using George’s four-track Ampex reel-to-reel to tape acoustic group demos of the many songs they’d written while at the Maharishi’s ashram in Rishikesh, India.
Text on back of sleeve:
During their stay at the Maharishi’s ashram in Rishikesh, India in the early spring of 1968, the Beatles had written an unprecedented number of new songs. While late April and early May were busily spent launching Apple, the first sessions for their new LP (later to become known as “The White Album”) were looming.
All these acoustic group demos were recorded sometime during May 20-29, 1968, when all four Beatles gathered at Kinfauns, George’s comfortable little one-story house Esher, not far outside of London. Derek Taylor’s name is mentioned during the sessions, and he may have been running George’s four-track Ampex reel-to-reel, on which these historic performances were preserved.
Essa coleção de gravações provavelmente também foi importante como guia para o produtor George Martin, na hora de entrarem em estúdio pra valer. Não se sabe como, as fitas vazaram e caiu na mão de gravadoras "alternativas", que lançaram diversos bootlegs com o material, desde a época do vinil, cada um com um tracklist diferente. Essa versão que disponibilizamos aqui para download em MP3 128kbps é uma das primeiras (provavelmente a primeira) lançada em CD. Em tempo: o estranho título (Kinfauns) é o nome da confortável casa de George em Esher, um distrito de Londres.
Baixar:
Faixas:
01 Sour Milk Sea 3:3202 Blackbird 2:28
03 The Continuing Story Of Bungalow Bill 2:51
04 Child Of Nature 2:43
05 Circles 2:15
06 Cry Baby Cry 2:29
07 Dear Prudence 4:41
08 Glass Onion 1:49
09 Happiness Is A Warm Gun 2:16
10 Honey Pie 2:02
11 I'm So Tired 3:09
12 Julia 3:42
13 Junk 2:36
14 Everybody’s Got Something To Hide Except Me And My Monkey 3:03
15 Mean Mr. Mustard 1:59
16 Mother Nature's Son 2:13
17 Not Guilty 3:11
18 Ob-La-Di, Ob-La-Da 2:57
19 Piggies 2:07
20 Polythene Pam 1:28
21 Revolution 4:05
22 Rocky Raccoon 2:47
23 Sexy Sadie 2:22
24 Back In The U.S.S.R. 2:56
25 What's The New Mary Jane? 2:41
26 While My Guitar Gently Weeps 2:34
27 Yer Blues 3:37
Kinfauns was George’s comfortable little one-story house in Esher, outside of London. It was there that the Beatles gathered sometime during May 20-29 of 1968, using George’s four-track Ampex reel-to-reel to tape acoustic group demos of the many songs they’d written while at the Maharishi’s ashram in Rishikesh, India.
Text on back of sleeve:
During their stay at the Maharishi’s ashram in Rishikesh, India in the early spring of 1968, the Beatles had written an unprecedented number of new songs. While late April and early May were busily spent launching Apple, the first sessions for their new LP (later to become known as “The White Album”) were looming.
All these acoustic group demos were recorded sometime during May 20-29, 1968, when all four Beatles gathered at Kinfauns, George’s comfortable little one-story house Esher, not far outside of London. Derek Taylor’s name is mentioned during the sessions, and he may have been running George’s four-track Ampex reel-to-reel, on which these historic performances were preserved.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Conheça o site oficial sobre o lançamento do documentário Eight Days a Week no Brasil
O documentário The Beatles – Eight Days a Week: The Touring Years terá lançamento duplo no Brasil, e a Flix Media, em parcaria com a Universal Pictures, acabam de lançar uma campanha de divulgação digna do grande evento, com site oficial e tudo! No endereço www.beatlesnocinema.com.br você pode encontrar um release oficial, o trailer, a relação completa das salas de cinema que o exibirão, em todo o Brasil e, em breve, um link para a compra dos ingressos.
O filme terá pré-estréia no dia 01 apenas em SP, para convidados especiais (o Portal Beatles Brasil terá representantes), estréia no dia 02 nas salas de cinema do Brasil. Em março será lançado o DVD.
O filme terá pré-estréia no dia 01 apenas em SP, para convidados especiais (o Portal Beatles Brasil terá representantes), estréia no dia 02 nas salas de cinema do Brasil. Em março será lançado o DVD.
The Beatles – Eight Days a Week: The Touring Years estréia no Brasil dia 2 de fevereiro
Parceria entre Flix Media e Universal Music leva o filme indicado ao Grammy aos cinemas, com sessões limitadas.
Depois de ser exibido em mais de 30 países, “The Beatles – Eight Days a Week: The Touring Years” será exibido em terras brasileiras de 2 a 5 de fevereiro. O documentário que mostra a história da turnê que originou a “Beatlemania” presenteia os fãs com imagens recém-descobertas e ainda inéditas, remasterizadas e restauradas, da apresentação icônica do último grande show da banda em 1966, no Candlestick Park, em São Francisco (EUA).
Dirigido pelo ganhador do Oscar, Ron Howard, o filme traz entrevistas com Paul McCartney e Ringo Starr, imagens de arquivo com John Lennon e George Harrison e depoimentos de fãs ilustres, como Whoopi Goldberg e Elvis Costello. O conteúdo aborda os bastidores da banda, desde a criação das músicas até as mudanças de vida provocadas pela turnê, comumente apontada como uma das razões para o fim do grupo.
“The Beatles – Eight Days a Week: The Touring Years” arrecadou mais de R$ 39 milhões ao redor do mundo, confirmando o sucesso de crítica. Segundo Ali Plumb, da rádio BBC, assistir ao documentário “é o mais próximo que você pode chegar de realmente ter estado lá”. O filme foi indicado há 8 prêmios, entre eles: Critics’ Choice Documentary Awards, pelo qual venceu na categoria de melhor documentário musical, e o Grammy Awards, que terá resultado anunciado no próximo dia 12 de fevereiro.
Além das imagens inéditas, a narrativa perpassa momentos históricos como o primeiro registro dos quatro membros juntos (Liverpool’s Cavern Club, 1962), a primeira vez que os Beatles foram ouvidos em uma rádio americana (1963) e a decisão da banda de não se apresentar em um show onde havia segregação racial (Estados Unidos, 1964).
“The Beatles – Eight Days a Week: The Touring Years” pode ser assistido em sessões especiais nos cinemas das cidades de Barueri, Belem, Belo Horizonte, Brasilia, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Juiz de Fora, Maceió, Niterói, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, São Luis, São Paulo , nos dias 2, 3, 4 e 5 de fevereiro.
Em março, a Universal Music lança o documentário em DVD, nas versões Simples e Deluxe Duplo. A versão simples contará com a íntegra do documentário. Já a versão Deluxe Duplo terá, além do filme, mais de 100 minutos de material especial, numa embalagem digipak de luxo e livreto de 64 páginas, com fotos raras.
Sobre a FLIX Media
Empresa brasileira especializada na comercialização de publicidade para o mercado de entretenimento. Criada em 2011, a FLIX Media surgiu com intuito de estruturar e explorar a mídia de cinema de uma forma eficaz, aproveitando todo o potencial e encantamento desse universo. Atualmente, a empresa oferece ao mercado soluções inteligentes com o objetivo de proporcionar uma experiência completa e relevante tanto para o público quanto para a marca.
Sobre a Universal Music Group (UMG)
A Universal Music Group é a empresa líder mundial no mercado de música, com selos próprios ou licenciados em 59 territórios. Suas operações incluem a Universal Music Publishing, líder global no segmento de edição musical. Entre os selos do Grupo Universal Music, estão Geffen Records, Interscope Records, Island Records, A&M/Octane, Decca, Def Jam Recordings, Deutsche Grammophon, MCA Nashville, Mercury Nashville, Mercury Records, Motown Records, Polydor Records, Universal Music Latino, Universal Republic, Verve Music Group e Disa, Emarcy, Fonovisa, Lost Highway Records, Machete Music, bem como uma infinidade de selos próprios ou distribuídos por suas afiliadas em todo o mundo.
O Grupo Universal Music (UMG) possui o mais extenso catálogo da indústria fonográfica, incluindo os mais populares artistas e suas gravações realizadas nos últimos 100 anos. A companhia inclui também a Global Digital Business, divisão de novas mídias e tecnologia, e a Bravado, empresa de merchandising. A Universal Music Group é uma unidade da Vivendi, companhia mundial de mídia e comunicações.
Paul McCartney processa Sony/ATV por direitos autorais de músicas dos Beatles
Paul McCartney entrou com um processo nesta quarta-feira contra a gravadora Sony, tendo como objetivo recuperar os direitos autorais de propriedade intelectual dos sucessos que compôs com os Beatles entre os anos de 1962 e 1971.
A argumentação de McCartney se baseia nas diversas modificações na legislação americana sobre os "direitos autorais" que, segundo o cantor de 74 anos, lhe permitiria recuperar a partir de 2018 a propriedade de suas canções escritas por ele e John Lennon para os Beatles. Entre esses temas que fazem parte do pleito se encontram sucessos dos de Liverpool como "Love Me Do", "Can't Buy Me Love", "Ticket to Ride", "Yesterday", "Hey Jude" e "Let It Be".
De acordo com o texto da ação movida nesta quarta em um tribunal federal de Nova York, McCartney comunicou desde 2008 e em repetidas vezes para a Sony, que detém o catálogo dos Beatles depois de várias compras e vendas ao longo das décadas, sua intenção de recuperar o controle legal dessas músicas.
Uma revisão de 1976 da legislação americana sobre o "direitos autorais" estabeleceu que aqueles artistas que tivessem vendido seus direitos autorais a terceiros antes de 1978, poderiam retomar os mesmos 56 anos depois da criação dessas obras. Dado que as primeiras canções dos Beatles são de 1962, Paul McCartney considera que a partir de 2018 poderia executar esta cláusula legal.
"A partir que o primeiro termo (dos direitos autorais vendidos) entre em vigor em 2018, é necessária e apropriada uma declaração judicial neste ponto para que Paul McCartney possa confiar tranquilamente em seus direitos", diz o processo. Esta frase da denúncia sugere que por trás do movimento do ex-Beatle poderia estar o temor que seu caso termine como o do grupo britânico Duran Duran, que em uma disputa judicial de características semelhantes contra a Sony, perdeu a tentativa de recuperar os direitos de suas músicas.
Neste sentido, um porta-voz de McCartney afirmou à revista musical "Pitchfork" que o propósito de sua ação legal é "confirmar" seus direitos autorais de acordo com a reversibilidade dos "direitos autorais" nos Estados Unidos. A Sony respondeu hoje a demanda de McCartney, afirmando possuir "o maior respeito" com o artista, embora a gravadora disse estar "decepcionada" por uma decisão que considera "desnecessária e prematura", informou o "The Hollywood Reporter".
"Trabalhamos próximos durante décadas, tanto com Paul como com os herdeiros de John Lennon, morto há 36 anos, para proteger, preservar e promover o valor dos catálogos. Estamos decepcionados que tenham apresentado esta reivindicação, que achamos é desnecessária e prematura", disse a Sony.
A argumentação de McCartney se baseia nas diversas modificações na legislação americana sobre os "direitos autorais" que, segundo o cantor de 74 anos, lhe permitiria recuperar a partir de 2018 a propriedade de suas canções escritas por ele e John Lennon para os Beatles. Entre esses temas que fazem parte do pleito se encontram sucessos dos de Liverpool como "Love Me Do", "Can't Buy Me Love", "Ticket to Ride", "Yesterday", "Hey Jude" e "Let It Be".
De acordo com o texto da ação movida nesta quarta em um tribunal federal de Nova York, McCartney comunicou desde 2008 e em repetidas vezes para a Sony, que detém o catálogo dos Beatles depois de várias compras e vendas ao longo das décadas, sua intenção de recuperar o controle legal dessas músicas.
Uma revisão de 1976 da legislação americana sobre o "direitos autorais" estabeleceu que aqueles artistas que tivessem vendido seus direitos autorais a terceiros antes de 1978, poderiam retomar os mesmos 56 anos depois da criação dessas obras. Dado que as primeiras canções dos Beatles são de 1962, Paul McCartney considera que a partir de 2018 poderia executar esta cláusula legal.
"A partir que o primeiro termo (dos direitos autorais vendidos) entre em vigor em 2018, é necessária e apropriada uma declaração judicial neste ponto para que Paul McCartney possa confiar tranquilamente em seus direitos", diz o processo. Esta frase da denúncia sugere que por trás do movimento do ex-Beatle poderia estar o temor que seu caso termine como o do grupo britânico Duran Duran, que em uma disputa judicial de características semelhantes contra a Sony, perdeu a tentativa de recuperar os direitos de suas músicas.
Neste sentido, um porta-voz de McCartney afirmou à revista musical "Pitchfork" que o propósito de sua ação legal é "confirmar" seus direitos autorais de acordo com a reversibilidade dos "direitos autorais" nos Estados Unidos. A Sony respondeu hoje a demanda de McCartney, afirmando possuir "o maior respeito" com o artista, embora a gravadora disse estar "decepcionada" por uma decisão que considera "desnecessária e prematura", informou o "The Hollywood Reporter".
"Trabalhamos próximos durante décadas, tanto com Paul como com os herdeiros de John Lennon, morto há 36 anos, para proteger, preservar e promover o valor dos catálogos. Estamos decepcionados que tenham apresentado esta reivindicação, que achamos é desnecessária e prematura", disse a Sony.
Revelado o "projeto secreto" de Paul McCartney e Lady Gaga
Depois de mantê-lo em segredo por vários meses, Paul McCartney e Lady Gaga têm compartilhado alguns detalhes sobre o seu dueto gravado recentemente. A música é uma das sete ou oito novas gravações de McCartney programadas para inclusão na trilha sonora de High in the Clouds, um filme animado 3D baseado em seu livro para crianças (lançado em 2005) do mesmo nome. Enquanto o relatório não divulga nome de nenhuma das músicas, ele acrescenta que McCartney fará a voz de um dos personagens.
O filme High in the Clouds já está em andamento há alguns anos e foi descrito por McCartney como um "projeto de paixão, um filme de animação quente, engraçado e comovente". O livro, que McCartney escreveu com o autor infantil Philip Ardagh, foi ilustrado por Geoff Dunbar, cujo trabalho já era conhecido de sua colaboração anterior com McCartney, no desenho animado de 1984, Rupert and The Frog Song.
A rádio ABC News observa que esta não é a primeira incursão de Lady Gaga na animação clássica relacionada ao rock - ela também trabalhou com Elton John em "Hello Hello", uma música incluída na trilha sonora de seu lançamento em 2011, Gnomeo & Juliet. O relatório inclui citações de uma edição recente da Q em que McCartney conta que Gaga inicialmente desligou o telefone na cara do seu assistente quando ele a chamou para perguntar se ela gostaria de se envolver com High in the Clouds. McCartney teve que chamá-la de volta sozinho. "Estou acostumado com as pessoas pensarem que é um trote de algum colega de trabalho: 'Oh, ffora, Fred! Pare de fazer sua imitação de McCartney!''", disse ele.
Vídeo: Madonna canta "A Hard Day's Night", dos Beatles
Em uma brincadeira com amigas, a cantora Madonna fez um 'selfie em vídeo' cantando a música "A Hard Day'n Night", dos Beatles. Confira:
Novo filme comemora os 50 anos do Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band
Está em fase de pós-produção um filme comemorativo aos 50 anos do álbum Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band. O trabalho, dirigido por Alan G. Parker, será vendido internacionalmente pela Primal Screen, do ex-executivo da IM Global Tim Grohne.
O filme tem narrativa a partir do momento em que os Beatles terminam sua agitada agenda de turnês, em agosto de 1966, fala das gravações, do lançamento e da sua influência até os dias de hoje.
Sgt. Pepper and Beyond (esse é o nome) irá percorrer vários projetos solo para o lançamento de "Strawberry Fields Forever"/"Penny Lane", passando pelo flower power, a união entre John Lennon e Yoko Ono, LSD, meditação, Jimi Hendrix, a morte de Brian Epstein, Abbey Road Studios e ainda o projeto seguinte, Magical Mystery Tour.
"Estamos combinando depoimentos inéditos com imagens raras e inéditas, que temos conseguido nos arquivos particulares de colecionadores", disse Parker. Entre os entrevistados destacados no filme estão Hunter Davies (biógrafo oficial da banda), Pete Best (baterista original da banda), Simon Napier-Bell e Philip Norman, que escreveram biografias dos Beatles, Rolling Stones e de Paul McCartney, entre outros.
Por ser um lançamento extra-oficial, o filme não poderá contar com gravações das músicas dos Beatles, mas contará com o suporte musical da banda The Bootleg Beatles, que existe desde 1980. A diretora Parker é uma escritora e documentarista cujos filmes anteriores com temas de música incluem Who Killed Nancy? e Hello Quo.
Sgt. Pepper and Beyond deverá ser lançado no European Film Market, em Berlim, no próximo mês.
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Caixa com LPs de George Harrison já tem data de lançamento: 24 de fevereiro
Lembra de quando noticiamos aqui sobre o lançamento de uma caixa com todos os álbuns de George Harrison? Pois bem, agora já temos até uma data concreta: 24 de fevereiro, aniversário do ex-beatle. O trabalho é caprichadíssimo, com uma caixa dura e uma arte gráfica soberba. Além dos 12 álbuns de estúdio, a caixa traz o álbum Live in Japan (duplo) e 02 picture discs que, aparentemente, só serão disponíveis na caixa. Um vídeo oficial já está sendo veiculado, mas não se fala no preço ainda - que deverá ser bem salgado. Nosso chute: R$1.500,00 (mil e quinhantas pilas).
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
16 de janeiro: hoje é o Dia Internacional dos Beatles!
O mundo comemora hoje o Dia Internacional The Beatles. A data foi estabelecida pela UNESCO em 2001. No dia 16 de janeiro de 1957, na cidade inglesa Liverpool, aconteceu a abertura oficial do clube Cavern, onde aconteceu a grande estreia da banda e onde eles tocaram exatamente 299 vezes.
O Portal Beatles Brasil comemora este dia especial do jeito que sempre fez durante esses 13 anos de vida: publicando mais um belo depoimento, este de Anna Rodrigues (16 anos), de Belém/PA:
Feliz Dia dos Beatles a nós Beatlemaníacos que já tivemos muitas músicas do eterno quarteto de Liverpool como temas. Seja nos momentos alegres ou tristes, sempre tem uma música pra cada situação. Que casal apaixonado nunca ouviu And I love her ou Real love ou Something? Que pessoa nostálgica nunca ouviu A day in the life, Let it be ou In my life? Que pessoa animada nunca ouviu Help, A hard day’s night ou Sgt pepper’s lonely hearts club band ou From us to you? Quem nunca viu os filmes Across the Universe ou O Garoto de Liverpool sem se sentir emocionado? Quem nunca teve o desejo de ter o Anthology completo ou de ir ao Museum of Liverpool ou tirar aquela foto tradicional na Abbey Road»? Quem nunca se sentiu numa praia ao ouvir Yellow submarine ou sentiu a a brisa tocar no rosto ao ouvir Here comes the sun? Quem nunca imaginou como seria s eles tivessem continuado juntos e o Lennon e o George não tivessem morrido? Quem nunca se sentiu esperançoso com We can work it out? Quem nunca sentiu uma pontada ao ouvir Yesterday?
Enfim, são tantas músicas especiais que se eu fosse listar todas passaria anos comentando. A verdade é que hoje eu fico mais do que feliz por ter essa banda, que é mais que uma banda, como principal tema musical da minha vida. Foi com pessoas especiais que aprendi a gostar deles e por isso, eles super fazem parte da minha história. E hoje, principalmente hoje, agradeço a Deus por ter nos presenteado com a existência deles. Mesmo que eu não tenha ido a nenhum show da época, eles são tão vivos hoje como foram na década de 60. Obrigada garotos de Liverpool, por marcarem mais de uma geração e serem tão presentes atualmente, mesmo mais de 50 anos depois. Meus filhos ouvirão The Beatles e minha lua de mel será em Liverpool.
O Portal Beatles Brasil comemora este dia especial do jeito que sempre fez durante esses 13 anos de vida: publicando mais um belo depoimento, este de Anna Rodrigues (16 anos), de Belém/PA:
Feliz Dia dos Beatles a nós Beatlemaníacos que já tivemos muitas músicas do eterno quarteto de Liverpool como temas. Seja nos momentos alegres ou tristes, sempre tem uma música pra cada situação. Que casal apaixonado nunca ouviu And I love her ou Real love ou Something? Que pessoa nostálgica nunca ouviu A day in the life, Let it be ou In my life? Que pessoa animada nunca ouviu Help, A hard day’s night ou Sgt pepper’s lonely hearts club band ou From us to you? Quem nunca viu os filmes Across the Universe ou O Garoto de Liverpool sem se sentir emocionado? Quem nunca teve o desejo de ter o Anthology completo ou de ir ao Museum of Liverpool ou tirar aquela foto tradicional na Abbey Road»? Quem nunca se sentiu numa praia ao ouvir Yellow submarine ou sentiu a a brisa tocar no rosto ao ouvir Here comes the sun? Quem nunca imaginou como seria s eles tivessem continuado juntos e o Lennon e o George não tivessem morrido? Quem nunca se sentiu esperançoso com We can work it out? Quem nunca sentiu uma pontada ao ouvir Yesterday?
Enfim, são tantas músicas especiais que se eu fosse listar todas passaria anos comentando. A verdade é que hoje eu fico mais do que feliz por ter essa banda, que é mais que uma banda, como principal tema musical da minha vida. Foi com pessoas especiais que aprendi a gostar deles e por isso, eles super fazem parte da minha história. E hoje, principalmente hoje, agradeço a Deus por ter nos presenteado com a existência deles. Mesmo que eu não tenha ido a nenhum show da época, eles são tão vivos hoje como foram na década de 60. Obrigada garotos de Liverpool, por marcarem mais de uma geração e serem tão presentes atualmente, mesmo mais de 50 anos depois. Meus filhos ouvirão The Beatles e minha lua de mel será em Liverpool.
sábado, 14 de janeiro de 2017
Magic Alex, amigo e funcionário dos Beatles, morre aos 74 anos
Alexis Mardas, mais conhecido no mundo beatlemaníaco como “Magic Alex” se tornou a primeira perda de 2017 no universo dos Beatles. Aos 74 anos, ele foi encontrado morto no seu apartamento. Segundo as várias notícias, inclusive da CNN Grécia, embora só tenha sido encontrado ontem, faleceu há vários dias, por causas naturais.
Magic Alex foi um dos personagens mais pitorescos na trajetória dos Beatles, especificamente na época da Apple Music. Foi apresentado a John Lennon por Brian Jones, dos Rolling Stones, mas também era muito amigo de John Dumbar, ex-marido de Marianne Faithful e grande amigo de Paul McCartney. Ou seja, era um cara “da turma”.
Seu conhecimento em eletrônica e sua simpatia o tornou logo um cara querido pelos Beatles, principalmente John Lennon, que ganhou do novo amigo grego vários presentes e o apelidou de “Magic Alex”. Aos poucos, foi ganhando a confiança de todos, o que lhe rendeu o cargo de diretor de um setor da empresa, chamado Apple Electronics. Com um laboratório de primeira à sua disposição, criou vários aparelhos exóticos, a maioria sem utilidade prática. Entre eles estavam alguns broches eletrônicos que faziam sons engraçados, um sol artificial usando raios laser e até uma cortina eletrônica que serviria para proteger os Beatles dos seus fãs!
Segundo consta, pelo menos uma das suas idéias poderia ter rendido milhões para os Beatles, caso tivessem se interessado o suficiente para patenteá-la: um telefone com discagem por reconhecimento de voz, que também exibia o número de quem chamava (muitos anos depois se transformaria no Bina, utilizado em todos os celulares conhecidos). A idéia foi negligenciada pelos não muito experientes empresários Beatles.
"Eu inventei muitos dispositivos eletrônicos, nenhum deles ligados à música dos Beatles", disse ele em 2010. “Vários não foram levados em consideração na época, embora a maioria deles seja de uso comum hoje em dia”. Ou seja, de certa forma, era um sujeito à frente do seu tempo. Porém, em sua principal missão, que era criar um estúdio multi-canais para os Beatles, ele fracassou, tendo criado não mais que uma sala com caixas de som espalhadas pelas quatro paredes – sem nem sequer lembrar de deixar aberto um buraco para a passagem dos fios entre o estúdio e a sala de produção.
Além de funcionário da Apple, se tornou um amigo dos mais próximos, a quem Lennon chamava de “meu novo guru”. Tinha tanta influência que conseguiu fazer os Beatles aceitarem a ideia de comprar uma ilha na Grécia. Eles chegaram até a ir visitar o local, mas desistiram por motivos políticos, fiscais e financeiros. Também consta que foi ele que “azedou” a relação dos Beatles com o Maharishi (provavelmente em uma disputa pelo título de “guru dos Beatles”), fazendo-os abreviarem sua estada na Índia. Naquele episódio em que John e Yoko foram flagrados na cama por Cynthia, Alex estava presente, levando a então Sra. Lennon para sua casa, onde ele a teria assediado.
Com a chegada do novo empresário dos Beatles, Allan Klein, vários setores da empresa foram extintos e muitos funcionários demitidos. Alex conseguiu se manter ainda por algum tempo, graças à proteção de John e Yoko, porém, em 1969 sua história com os Beatles foi finalmente rompida, demitido por Klein. E o Magic Alex sumiu da Apple e da vida pública. Voltou a morar na Grécia e durante muitos anos seu paradeiro foi desconhecido, reaparecendo só já no novo milênio, para algumas entrevistas. Sem dúvida, um personagem importante, muito interessante e que deu um certo tom de estranheza na já exótica história dos Beatles.
Magic Alex foi um dos personagens mais pitorescos na trajetória dos Beatles, especificamente na época da Apple Music. Foi apresentado a John Lennon por Brian Jones, dos Rolling Stones, mas também era muito amigo de John Dumbar, ex-marido de Marianne Faithful e grande amigo de Paul McCartney. Ou seja, era um cara “da turma”.
Seu conhecimento em eletrônica e sua simpatia o tornou logo um cara querido pelos Beatles, principalmente John Lennon, que ganhou do novo amigo grego vários presentes e o apelidou de “Magic Alex”. Aos poucos, foi ganhando a confiança de todos, o que lhe rendeu o cargo de diretor de um setor da empresa, chamado Apple Electronics. Com um laboratório de primeira à sua disposição, criou vários aparelhos exóticos, a maioria sem utilidade prática. Entre eles estavam alguns broches eletrônicos que faziam sons engraçados, um sol artificial usando raios laser e até uma cortina eletrônica que serviria para proteger os Beatles dos seus fãs!
Segundo consta, pelo menos uma das suas idéias poderia ter rendido milhões para os Beatles, caso tivessem se interessado o suficiente para patenteá-la: um telefone com discagem por reconhecimento de voz, que também exibia o número de quem chamava (muitos anos depois se transformaria no Bina, utilizado em todos os celulares conhecidos). A idéia foi negligenciada pelos não muito experientes empresários Beatles.
"Eu inventei muitos dispositivos eletrônicos, nenhum deles ligados à música dos Beatles", disse ele em 2010. “Vários não foram levados em consideração na época, embora a maioria deles seja de uso comum hoje em dia”. Ou seja, de certa forma, era um sujeito à frente do seu tempo. Porém, em sua principal missão, que era criar um estúdio multi-canais para os Beatles, ele fracassou, tendo criado não mais que uma sala com caixas de som espalhadas pelas quatro paredes – sem nem sequer lembrar de deixar aberto um buraco para a passagem dos fios entre o estúdio e a sala de produção.
Além de funcionário da Apple, se tornou um amigo dos mais próximos, a quem Lennon chamava de “meu novo guru”. Tinha tanta influência que conseguiu fazer os Beatles aceitarem a ideia de comprar uma ilha na Grécia. Eles chegaram até a ir visitar o local, mas desistiram por motivos políticos, fiscais e financeiros. Também consta que foi ele que “azedou” a relação dos Beatles com o Maharishi (provavelmente em uma disputa pelo título de “guru dos Beatles”), fazendo-os abreviarem sua estada na Índia. Naquele episódio em que John e Yoko foram flagrados na cama por Cynthia, Alex estava presente, levando a então Sra. Lennon para sua casa, onde ele a teria assediado.
Com a chegada do novo empresário dos Beatles, Allan Klein, vários setores da empresa foram extintos e muitos funcionários demitidos. Alex conseguiu se manter ainda por algum tempo, graças à proteção de John e Yoko, porém, em 1969 sua história com os Beatles foi finalmente rompida, demitido por Klein. E o Magic Alex sumiu da Apple e da vida pública. Voltou a morar na Grécia e durante muitos anos seu paradeiro foi desconhecido, reaparecendo só já no novo milênio, para algumas entrevistas. Sem dúvida, um personagem importante, muito interessante e que deu um certo tom de estranheza na já exótica história dos Beatles.